20070612

Quem me dera dilacerar as palavras para que não fossem sequer lembranças. Quem me dera evitá-las ao centímetro e varrê-las de tudo o que pudesse ser a sombra do fantasma de uma comunicação perceptível. Seria possível, que sem as suas construções monstruosas, sem as imposições antecipadas, eu pudesse simplesmente estar.

Sem comentários: